Tinha um dom que poucos tinham. Juntava poesia e força, uma habilidade tremenda. Porém, nós, meros mortais, fingimos não entender a renúncia que fez da vida pública, já que ele tinha o que nós não tínhamos e poderia ser o que nós nunca seremos. Somos incapazes de compreender o porquê de abdicar dos privilégios da fama para ter uma vida comum, a vida que temos.
Essa é uma coragem que poucos possuem, seja Belchior, o rapaz latino-americano, ou o Imperador Adriano.
28 de dezembro
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